Super- heróis, atletas, cowboys, piratas, dançarinas, enfim, personagens variados do mundo real e do mundo da fantasia curtiram a 14ª edição da Festa da Fantasia, realizada em Goiânia no dia 25 de abril. Mais uma vez o espaço escolhido foi o Goiânia Arena, garantindo conforto e segurança ao público. Por falar em segurança, o Grupo Escudo levou 250 profissionais, além de 15 condutores de cães. Já a Ideal trabalhou com 65 seguranças apenas para as portarias. E para reforçar a segurança privada, a Polícia Militar também estava representada por 71 homens.
Os portões foram abertos às 22h20. Logo na entrada já era possível conferir a criatividade do público. Tinha Vesgo e Sílvio, do Pânico, tinha repórter do programa CQC, chocolate Bis e Ouro Branco, Raj e Maia, e um músico da banda Kiss.
Alguns adereços, que podiam apresentar algum risco para o público, foram recolhidos logo na entrada, como tridente dos diabinhos, revólveres, algemas e laços. Mas isso não desanimou ninguém.
A equipe da revista Eletrônica Arroz de Fyesta conversou com o público e descobriu pessoas de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Uberlândia, Goiás Velho e Caldas Novas. Durante a festa foram feitas 500 fotos, que entraram no ar às 6h de domingo. A equipe levou a tela instantânea para a festa, que chamou a atenção de muitas pessoas. “Adorei! Lá na minha cidade não tem isso”, comentou Rodrigo Santos.
Muitos entrevistados já conheciam a festa de outras edições. “É a segunda vez que venho. Estou achando mais organizado que no ano passado”, comentou Érica Morello, 18. Para Cintia Bernardes, 24, a Festa da Fantasia é uma das melhores de Goiânia. “Podiam colocar o Dj do lado de fora do Ginásio”, sugeriu.
Por falar em Dj, Dj Marlboro agitou a galera e fez todo mundo dançar, acompanhado por suas bailarinas. “Acho que já é a quinta vez que venho”, comentou Emerson Felipe, 30. Ele é de Brasília e sempre que fica sabendo da festa, já corre para comprar o ingresso. “Gosto de funk e o Dj Marlboro está mandando muito bem!”, comentou.
Enquanto a festa rolava, o Juízado da Infância e da Juventude só registrou alguns casos de adolescente sem documentos. Já o Tenente Pinho, da Polícia Militar, informou que já tinham recolhido várias carteiras perdidas, que podiam ser retiradas até o término do evento ou seriam enviadas pelos Correios. Na área médica, os cerca de 20 profissionais também não tiveram muito trabalho
