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Edgard Scandurra fala sobre show do Pequeno Cidadão0 comentário

Entrevista

Publicado em 01/07/2023 19:26

 

O projeto Pequeno Cidadão fará show em Goiânia neste domingo (2/7), às 19 horas, no Teatro Goiânia, dentro da programação do Aldeia Sesc de Artes. Os ingressos podem ser comprados pelo Sympla e custam de R$ 10,00 a R$ 45,00. Pequeno Cidadão é um projeto de Edgard Scandurra (guitarrista do Ira!), Taciana Barros (Gang 90 & Absurdettes), Antonio Pinto (produtor de trilhas como “Cidade de Deus” e “AMY”, doc. vencedor do Oscar), seus filhos e sobrinhos. O show é repleto de músicas divertidas e animadas, além de malabarismos, acrobacias, vídeos e muitas brincadeiras. As canções retratam o universo infantil: alegrias, dúvidas, bichos, desafios, tristezas, esportes e amor.Conversamos com ele por WhatsApp sobre o projeto e sobre o show em Goiânia. Aperte o play e confira!


Confira na íntegra




Já são 14 anos de Pequeno Cidadão, com direito a álbuns, DVD, livro, jornal, oficinas infantis, trilha em novelas, prêmios e turnês internacionais. Em 2009 vocês imaginavam que o projeto fosse crescer tanto?

Edgard Scandurra - É que em 2009 a gente começou a fazer uma coisa muito na curtição, no prazer, na brincadeira de nos reunirmos, né? Eu, Arnaldo Antunes, Taciana Barros e Antonio Pinto. Com essa ideia, com esse projeto que eu acredito que tenha pintado com a Taciana Barros e o Antonio Pinto, são vizinhos, todos seus tinham filhos numa escola, uma Escola Fundamental. Isso proporcionava vários encontros dos pais nas festinhas dessa escola, que chamava “Grão de Chão”. Aí eu acho que nesses encontros, nessas festinhas que acabam pedindo para os pais trocarem alguma coisa, principalmente quando os pais são músicos, né? Essas festas de escolas sempre pedem pra gente, a gente acaba sempre fazendo alguma coisa com música para a escola dos nossos filhos, né? Então, acho que isso aí aproximou mais ainda esses amigos, o Antônio, a Taci, o Arnaldo e eu com uma ideia assim à princípio de para chamar os nossos filhos, né? Todos tinham filhos. Chamar nossos filhos para conhecerem o nosso ambiente musical, o nosso trabalho. Então, é reconhecer as gravações, as viagens, as turnês, camarim, microfones, qualidade de som, composição, também. E a partir daí, começou a pintar o Pequeno Cidadão, com esse projeto de fazer músicas para as crianças e botar os nossos filhos para comporem, cantarem e conhecerem essa rotina de uma turnê, de uma banda de rock, no caso, que foi o ritmo que a gente mais sabe fazer, né? Enfim, por causa das nossas carreiras como adultos.


Como estão hoje os pais e filhos que deram origem ao projeto?

Olha, todos vão crescendo, evoluindo, né? Assim é, filhos, alguns deixaram o grupo, seguiram na música, seguiram na arte, nos seus trabalhos. Tem as meninas que seguiram, que têm as suas carreiras solos. Olha, muitos dos filhos ligados à arte, né? À juventude e às suas vidas particulares. E os adultos também seguem na música. Todos eles, tanto eu, Antônio e Taciana seguimos na música, no nosso trabalho solo. Os nossos trabalhos e projetos já estão conhecidos. Como o Ira!, que é uma banda que eu toco desde 1981, né? Tivemos um hiato aí parados, mas estamos de volta. É isso, nós seguimos nas carreiras da música e sempre com um olhar muito carinhoso para o Pequeno Cidadão.


Qual é a percepção de vocês sobre a contribuição do projeto?

Olha, a gente tem noção que o Pequeno Cidadão ajudou a preencher algumas lacunas dentro da Música Popular Brasileira, principalmente no que diz respeito a músicas para as crianças, né? Os trabalhos muito lindos dos anos 60. Umas versões do Braguinha e aqueles livrinhos, o famoso Disquinho, com contos de fadas e depois os trabalhos de Chico Buarque, Tom Jobim, o Plunct Plact Zum, né, cara? Projetos, Balão Mágico, chegar no Palavra Cantada, que faz um trabalho maravilhoso desde a década de 80 e 90, mostrando excelente bom gosto com tudo o que eles fazem. Mesmo assim, com esses nomes todo há lacunas, existem uma lacuna muito grande de música para as crianças. Eu acho que quando a gente se reuniu para tocar com a nossa bagagem musical e o nosso contato com a música pop brasileira juntamos duas coisas, né? Que eu acho que é o prazer do pai assistir o nosso show, pela memória afetiva que ele tem com os nossos trabalhos adultos e os filhos conhecerem músicas divertidíssimas e espirituosas, que eles se apaixonam e os shows são muito bonitos, os shows Pequeno Cidadão, porque têm essa integração de filhos, pais, mães e nós artistas.


O que o público pode esperar da apresentação em Goiânia?

Olha, o público pode esperar justamente essa integração da nossa música com o nosso público infantil e com os pais também desse público infantil, que também fazem parte do nosso público, né? Então ali a gente mostra nossas músicas, nossas canções do Pequeno Cidadão, que são músicas divertidas para as crianças, mas também que a gente deixa que aconteça uns momentos muito legais dentro da música, que a guitarra fale, como eu gosto de tocar, que os instrumentos todos soem muito bem, que seja uma música de qualidade para as crianças que estão vendo o show. Isso vocês podem esperar com certeza!


Gostaria de convidar os leitores do site Arroz de Fyesta para o espetáculo?

Bom, queria convidar então aqui os leitores do site arroz de Fyesta para este espetáculo do Pequeno Cidadão aí em Goiânia. Vai ser um grande prazer ver todos vocês lá na plateia, se divertindo junto com a gente. Obrigado!


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