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“Não cantar para anjos nem para museus, e sim para um povo que existe e precisa viver”0 comentário

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Publicado em 27/08/2012 21:11


Com uma discografia de 26 discos, prêmios pelo Brasil e exterior, média de 130 shows por ano, 15 discos de ouro, 10 discos de platina e 2 DVDs, suas músicas se transformam em grandes sucessos nas rádios de todo Brasil e se imortalizam na voz de uma legião de fiéis seguidores que se denominam CHICLETEIROS, verdadeiros guerreiros da alegria.  
 
Tudo começou nos tradicionais bailes de formatura, os embalos dos sábados e festanças pelo interior. A banda Scorpius começava sua trajetória e, desde aquela época, causava curiosidade pelas suas apresentações muito originais. Era o prenúncio do que o futuro reservava para os rapazes Scorpianos: um novo estilo, um novo nome e uma gigantesca tribo de fervorosos fãs pelos quatro cantos do mundo onde o lema era a alegria e a felicidade.  
 
Evoluíram o trio elétrico. Mudaram todo o seu sistema sonoro, em uma estratégia regida pelo Mixer Wilson Marques, que buscou colocar no trio a mesma sonoridade de um palco dos grandes concertos musicais, conseguindo esse objetivo com a utilização de equipamentos nunca antes usados e a mudança total da localização da banda, que antes ficava dividida percussão embaixo e vocalista e instrumentos de harmonia em cima.  
 
PRIMEIRO DISCO: Convidados pelo produtor musical Pedrinho da Luz, guitarrista do Conjunto The Fevers, viajaram para o Rio de Janeiro para gravar o primeiro disco que levou o nome de TRAZ OS MONTES. O horizonte sinalizava uma carreira seqüenciada de sucessos.  
 
BLOCO TRAZ OS MONTES: O Carnaval da Bahia é assim: brincam ricos e pobres, misturam-se religiões com os mais diversos segmentos sociais, mas a folia é a mesma. O Traz a Massa, um bloco mais popular, porém rico em energia. E lá estava o Chiclete levando sua música e sua alegria pelas ruas centrais de Salvador.  
 
OLHA O CAMALEÃO AÍ GENTE: Depois de namorar tantos blocos, finalmente o casamento. Chiclete e Camaleão. Atualmente, o bloco de maior prestígio, o mais procurado e o mais amado. Sua marca, a patinha do Camaleão, atravessou fronteiras e o Brasil descobriu o carnaval da Bahia. E onde está o Chiclete? Lá em cima do trio cantando para baianos e turistas que invadem o espaço camaleônico para brincar, paquerar, beijar e por fim gritarem: “EU SOU CAMALEÃO SOU SEU AMOR”.  
 
OH!!! OH!! NANAÊ VEM BANANEAR: Ele invadiu o Brasil. Aracaju, Belém, Brasília, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Natal, Recife, Ribeirão Preto, São Luis, Teresina, Uberaba e Vitória do Espírito Santo. Todos se renderam a alegria contagiante do Nana Banana.  
 
VÔA-VÔA: o caçula dos blocos que o Chiclete toca no carnaval surgiu de mais uma ideia mirabolante de Bell Marques. “O Carnaval esta acabando cedo para o Chiclete, vamos fazer um bloco para encerrar o carnaval”, disse Bell. E assim surgiu o VÔA-VÔA. Depois de cinco dias de folia seus associados estão lá, INTEIROS, parecendo que a festa está apenas começando e o Chiclete lá, harmonizando os últimos acordes da folia baiana, chegando em Ondina e sendo recebido pelo Sol que acorda mais cedo para desejar aos associados um bom retorno para casa. VÔA-VÔA!  
 
SIRIGUELLA,Lá na terra do sol, Fortaleza, são 14 anos de alegria e cumplicidade com o melhor bloco do Fortal. O SPAZZIO, na cidade do Forró, é só alegria na Micarande.  
 
MASSICAS foi o melhor tempo de Vitória da Conquista, êta frio gostoso daquela cidade, mas a temperatura esquentava logo na saída do bloco. E o Chiclete sempre voando de cidade para cidade levando na sua bagagem a alegria necessária para agitar a galera.  
 
TRIO REX, como é carinhosamente chamado, é o trio onde o Chiclete se apresenta, um trio especial e vencedor. Oito anos eleito o melhor do carnaval. Wilson Marques, líder absoluto, onde rege uma orquestra de técnicos que colocam em funcionamento o TIRANOSSAURO REX, conhecido como o “Predador da Tristeza”. Equipado com camarim totalmente refrigerado, sistema sonoro frontal móvel, conforme a direção do caminhão, plataformas laterais hidráulicas e outros equipamentos sofisticadíssimos fazem do REX um destaque no carnaval. 
 
 
 
VIAGENS PARA EXTERIOR: 
 
Tendo a alegria como bagagem, o Chiclete atravessou fronteiras e partiu para outros países mostrando o swing e a fusão dos ritmos baianos. As primeiras viagens foram para a Europa: Espanha, festa de San Izidro em Madri, França: Paris e Deuxville, Alemanha, numa excursão por oito cidades que foi repetida no ano seguinte. Chegou então a vez da América do Norte: Miami (Miami beach, primeiro trio na terra do tio Sam, NY (Brazillian Day). Na América do Sul, o Chiclete foi para a Argentina comemorar os 500 anos da descoberta da América.  
 
Em 2006, volta aos Estados Unidos em uma excursão de grande sucesso e repercussão, que lhe rendeu o PRESS AWARD 2007, na categoria , Outstanding Brazilian Music US Tour - AXÉ (Destaque Tournê U.S. de Show Brasileiro - AXÉ).  
 
Em 2007 a alegria continua. Shows, Discos, Músicas novas, sucessos e prêmios. E a cada dia crescendo a legião que vai “atrás do caminhão”, porque quem é Chicleteiro Deus abençoa e quem não é Deus perdoa.  
 
Esse é um pequeno resumo da trajetória do Chiclete com Banana, pequeno sim, porque se tudo fosse contado aqui teríamos que expandir o Hard Disk do computador.
 

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