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White Party0 comentário

Como Foi?

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Publicado em 23/12/2010 00:00

Perfeito

O céu firme na noite de 23 de dezembro de 2010 premeditou o que estaria por vir: puro brilho e glamour! A WHITE PARTY, festa que antecipou em uma semana o réveillon goiano, congestionou as ruas ao redor do Oliveira’s Place, palco do evento. Também fez a alegria dos cambistas, que vestidos de branco, traje obrigatório do evento, venderam convites até as 2h30 da manhã (nessa hora ainda tinha pessoas entrando na festa).

Festa Branca, mas pero no mucho. Os detalhes em preto (seja nos desenhos das roupas, ou nos laços, fitas e acessórios) e o jeans, também marcaram presença no look da moçada. Os vestidos curt(íssim)os, shorts e saias cintura alta foram o hit das meninas. Já os meninos abusaram das correntes, cada uma mais estilosa que a outra.

O quarteto, Lisiane Guimarães, Geovanni Campos, Robson Andrade e Solemi Ribeiro chegaram por volta das 23h no evento. Todos de São Paulo, exceto Solemi, que ciceroneou os convidados. “Essa festa já é tradição. Local excelente, povo bonito, atendimento impecável, festa bem frequentada. Trouxe meus amigos porque essa balada é ótima”, afirma Solemi. Ela reclamou apenas da dificuldade para estacionar. “Falta estacionamento em Goiânia”.

Dificuldade nenhuma teve a empresária Laís Souza, que acompanhada do namorado e amigos, foram de táxi para o evento. “Por ser dentro da cidade, fica mais fácil andar de táxi”. Veterana na White Party, ela disse que o evento seria um sucesso. “Já vim em anos anteriores, sei que não falta bebida, o atendimento é bom e o povo é muito bonito. A organização dá show”, diz.

Show foi o que fez Leilah Moreno ao subir no palco à 01h20. Acompanhada de um DJ e esbanjando simpatia, ela colocou o público para dançar ao som de hits internacionais bem conhecido dos goianos. Enquanto ela dava show lá em cima, na pista de dança a moçada procurava se dar bem do lado de cá da pista. O despachante Iago Rosa foi à festa com cerca de 30 amigos, sendo um terço de casais. “Viemos pra curtir a festa, é a minha primeira vez. Mas se rolar azaração, tamo aí”, confirma a boa intenção para a noite.

O atendimento foi um detalhe à parte na White Party. Com ilhas de bebidas distribuídas nos quatro cantos do salão, cinco tipos de sucos para acompanhar a vodca de marca reconhecida e cerveja que desce redondo bem geladinha, a galera não poupou elogios para a parte etílica do evento. “O open bar está perfeito. Bebidas de qualidade, os salgadinhos estão bem quentinhos e servidos com fartura. Não há do que se reclamar nessa festa”, ressaltou Jéssica dos Anjos, futura advogada. Ela e as amigas ainda frizaram outro detalhe da White: a beleza de seus convidados. “É difícil ir numa festa e a maioria do público ser beldade. Mas aqui tá demais. Todo mundo mandou ver na produção e o resultado esta aí: só gente linda!”, completou.

A combinação batida eletrônica acrescida do violino da Crossover encerrou as apresentações da noite branca. Amon Lima, violinista da já famosa Família Lima, mostrou toda a sua intimidade com o instrumento de música clássica e prova que na música toda mistura é possível. Mas a festa não parou por aí. Os Djs arrebentaram até o dia raiar, ou quase. O pré-réveillon goiano foi assim: muita gente bonita e animação! FELIZ 2011!

 

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