Na quinta-feira (29), o Mega Moda Park receberá convidados para o coquetel de inauguração da sua primeira expansão. O evento será realizado na Praça de Eventos, dentro do próprio shopping. Já na sexta-feira (30), os clientes poderão ter acesso às novas lojas do empreendimento.

Inaugurado em novembro de 2018, o Mega Moda Park chegará a 450 lojas com a inauguração da sua expansão. Com 90% das unidades vendidas, o empreendimento antecipou a abertura em dois meses para que os lojistas já pudessem abrir as portas e aproveitar o aumento do fluxo de clientes, que tem seu auge nos últimos meses do ano.

“No total investiremos mais de R$ 200 milhões para concluir o shopping, que terá 800 lojas, vagas para ônibus no subsolo – o primeiro da região - e mais vagas para carros para atender o polo de moda que mais cresce no país. A distribuição de moda no atacado para todo o Brasil continua crescendo e Goiás tem disputado clientes com São Paulo pois, além de uma excelente posição geográfica, também tem uma base de confecções sólidas – são mais de 10 mil no estado, que oferecem produtos de qualidade, com variedade e preço acessível”, afirma Carlos Luciano Martins Ribeiro, Presidente do Mega Moda.

Após a conclusão do projeto do shopping, o Grupo Mega Moda partirá para a comercialização e construção das duas torres – comercial e residencial, já previstas no projeto do Mega Moda Park.

Até 2021, o Mega Moda Park será o primeiro shopping de Goiás a ter um Telhado Verde e Fotovoltaico. “A ideia é aproveitar a área de 10.600 m² e desenvolver uma grande horta com alimentos orgânicos para os nossos colaboradores e lojistas. Para isso, teremos no subsolo uma usina de lixo para fazer a compostagem dos alimentos da praça de alimentação, que servirão como adubo. Além de ser ‘Verde’, o telhado também será fotovoltaico, o que nos tornará o primeiro shopping autossustentável do estado. Temos que aproveitar o sol forte em quase todos os dias do ano como uma vantagem, mas principalmente como meio para ajudar a preservar ainda mais o meio ambiente”, afirma Carlos Luciano.