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Lojistas da 44 mantêm vendas online1 comentário

Moda e Beleza

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Publicado em 19/03/2020 10:43

 

Apesar da medida restritiva, imposta por meio de decreto estadual e que determinou o fechamento temporário por 15 dias de lojas, galerias e shoppings da Região da 44, lojistas poderão ter livre acesso aos seus estabelecimentos para buscar ou receber mercadorias. 

 

Segundo Jairo Gomes, presidente da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), essa é uma forma dos comerciantes do polo, que vendem por meio de sistema e-commerce ou por qualquer outra modalidade de comércio online, mantenham suas atividades e com isso amenizem as perdas. “Também poderão funcionar, mas com as portas fechadas, todos estabelecimentos de alimentação que mantenham serviço de entrega”, explica Jairo.

 

Em reunião com o governador Ronaldo Caiado, Jairo, acompanhado de outros empresários da Região da 44, levou ao mandatário do Estado os temores dos empreendedores sobre o impacto econômico que irá ocorrer com a determinação do fechamento de lojas, galerias e shoppings do estado.  Porém, o presidente da AER44 e a maior parte dos empresários da 44 reconheceram a necessidade da medida para a contenção pandemia do novo Coronavírus.

 

“De fato, levamos ao governador algumas ponderações e sugestões, mas ele explicou que Goiás, o Brasil e o mundo vivem um momento muito delicado e somente ações preventivas, adotadas de imediato, poderão evitar o avanço e o maior agravamento dessa nova doença. Então é uma questão de vidas humanas que estão em jogo, e obviamente os empresários da 44 são sensíveis e solidários a isso”, destaca Jairo Gomes.

 

Compromissos
Mas segundo o presidente da AER44, apesar da negativa em flexibilizar a medida restritiva, foi possível obter do governador alguns compromissos, tal como manter a segurança ostensiva da Polícia Militar na região, de forma a apoiar a fiscalização urbana na região e coibir a ocupação irregular das vias públicas. “Também pedimos ao governador, e ele já designou um responsável, a liberação de uma linha de crédito especial, de preferência com juro zero, para os lojistas e também para os feirantes da Feira Hippie. A liberação desse micro-crédito é fundamental para os pequenos empreendedores da Região, que ao ficarem 15 dias parados terão um prejuízo muito grande e precisarão se recuperar depois”, esclarece Jairo.

 

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