Noivas arteiras e originais no Bazar Sophistiqué | 0 comentário |
Moda e Beleza
Publicado em 02/06/2009 21:08
A 5ª edição do Bazar Sophistiqué, evento que reúne marcas requintadas a preços acessíveis, que acontece de 5 a 7, das 10 às 21 horas, no Oliveira’s Place, apresenta a mostra Vestido de Noiva. Produzida pela decorada de eventos Valéria Junqueira, a exposição é composta por 14 vestidos de noiva, confeccionados em diversos materiais, a maioriarecicláveis e alguns considerados até inusitados.
A exposição Vestido de Noiva conta com a participação da designer de interiores Ednara Braga, os arquitetos Léo Romano, Cláudia Ducatti e Cristiano Lemes, o artista e maquiador Evando Filho, o designer João Paulo Borges, Valéria Junqueira e os estudantes do primeiro ano da Faculdade de Design e Moda da Universidade Federal de Goiás: Pedro Chadud, Ana Carolina da Mata, Maria Luiza Crispim e Janiere Rodrigues.
Os alunos da Faculdade de Design e Moda que integram o elenco da exposição Vestido de Noiva foram selecionados por um concurso interno realizado na UFG. A seleção é assinada por Aguinaldo Coelho, coordenador do curso de moda da universidade goiana.
Valéria Junqueira – Assina dois vestidos. Um deles foi confeccionado em sacola plástica (aquelas comumente encontradas nos supermercados),
até o buquê. O acabamento primoroso leva a acreditar que foi feito em tafetá.
Ednara Braga – Recorreu ao papel crepom. A peça é volumosa. Chique.
Cláudia Ducatti – Fez um vestido moderninho, fashion, com o uso de adesivos.
Léo Romano – O badalado arquiteto recorreu às plantas de papel de seus projetos, amassou-as bem e foi moldada sua obra, até encontrar a forma romântica de um vestido de noiva.
João Paulo Borges – Também assina duas peças. Elaborou um vestido todo feito com copos plástico de beber água. Atenção para o buquê: copos plásticos (as rosas) combinando com canudos verdes.
Cristiano Lemes – A noiva aparece em um tomara-que-caia feito com adesivos de sinalização de trânsito.
Evando Filho – Adepto do glamour, uma peça em matérias recicláveis, mas com olhar na alta-costura.
Alunos da UFG – Recorreram a diversos materiais e se valeram de diversas correntes do mundo da moda, sobretudo, dos anos 60, dos vestidos trapézio, hoje denominados de corte A.