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Arnaldo Antunes participa de podcast da Deezer0 comentário

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Publicado em 04/09/2020 03:27

 

Arnaldo Antunes está no novo episódio do 'Essenciais', podcast original da Deezer, que convida nomes importantes da música brasileira para revisitarem e contarem os processos de sua discografia.

 

Durante o programa, recheado de referências e vivências em diversos contextos culturais e sociais das últimas décadas, Arnaldo conta que começou a compor na escola. "No colégio que eu estudava, Paulo Miklos era da minha classe, foi meu primeiro parceiro. E os outros Titãs todos, a gente começou a fazer música ali nesse período, com 15, 16 anos".

 

Arnaldo Antunes deixou a importante banda de rock em 1992 para lançar o seu primeiro disco solo, 'Nome', um projeto multimídia com VHS, livro e CD, numa época em que a internet ainda engatinhava: "Tinha saído do Titãs e queria de certa forma afirmar que estava fazendo uma coisa radicalmente diferente, porque também era o que estava me seduzindo. Tem esse caráter experimental do projeto que foi recebido com certo estranhamento. Depois disso ficou um trauma tão grande, que a cada disco que eu fui lançando os jornalistas vinham me entrevistar e sempre perguntavam: ‘poxa, agora ficou mais pop, né?’ (risos), se diverte. Sobre esse trauma, ele explica: "Para mim, na época que eu lancei o 'Nome' aquilo era pop. Achava que as músicas davam para tocar na rádio. Era uma ilusão assim... para mim era meu 'Yellow Submarine', desenho animado, tinha criança que via e curtia. Eu falava: ‘Qual a dificuldade disso?’".

 

No passeio pelos Tribalistas, fruto da gravação de seu disco 'Paradeiro', feito na Bahia e co-produzido por Carlinhos Brown, que sem pretensão tomou as rádios, Arnaldo reflete sobre seus hits: "Foi esse sucesso que surpreendeu até a gente. Foi tudo feito com tanta espontaneidade. Não tinha muito dessa meta de fazer sucesso ou da previsão de que aquilo ia ser um estouro. O retorno foi muito maior do que a gente mesmo esperava, enfim; a gente não tinha essa expectativa ou esse plano de marketing para isso", conta.

 

Ele ainda comenta o mesmo sobre a música "A Casa é Sua": "Foi surpreendente também para mim. Acho que todos meus sucessos me surpreenderam. 'O Pulso', que era talvez a música mais estranha daquele disco 'Õ Blésq Blom', que é uma música toda falada. E de repente aquilo virou um estouro, as rádios começaram a tocar; não era uma música de trabalho escolhida".

 

Clique aqui e ouça todo o conteúdo.

 

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