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Artes afro-brasileiras são tema de oficinas online gratuitas0 comentário

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Publicado em 02/07/2020 02:25

 

O Programa Oficinas Culturais, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e gerenciado pela Poiesis, promove diversas formações culturais e artísticas de modo on-line desde as medidas de distanciamento social para combater a pandemia da Covid-19. Em julho, os destaques serão as oficinas de artes afro-brasileiras, de produção de documentário, de música folclórica sul-americana e sobre a teoria Queer.

 

Toda a programação é gratuita e no 2º trimestre (abril, maio e junho), o programa de formação dedicado ao interior de São Paulo alcançou participantes de todas as regiões do Brasil, já que as atividades virtuais possibilitam quebrar a fronteira geográfica. Nesse período, mais de 3.100 pessoas passaram pelas formações, entre elas, de estados como Paraíba, Rondônia, Espírito Santo, Distrito Federal e Paraná. Nos três meses, cerca de 100 atividades foram realizadas nos formatos de oficinas, cursos, palestras e apresentações artísticas nas áreas do teatro, artes visuais, cinema, cultura tradicional, dança, gestão cultural, entre outros, por meio de diversas ferramentas virtuais.

 

A oficina Artes e estéticas afro-brasileiras ocorrerá nos dias 13, 15 e 17 de julho, das 14h às 16h, com coordenação de Luciara Ribeiro, mestre em História da Arte pela Universidade de Salamanca (Espanha), graduada em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), técnica em museologia pela ETEC e com trabalhos educativos em instituições como Fundação Bienal de São Paulo, Museu Afro Brasil, além de atualmente fazer parte da equipe do Instituto Tomie Ohtake. Inscrição dever ser feita por esse link: http://forms.gle/QikCBxhGjYY8RHAV6.

 

A atividade visa introduzir o estudo das artes e das estéticas afro-brasileiras a partir de leituras e análises de obras e autores emblemáticos de diferentes temporalidades, linguagens e contextos. Os debates em torno da nomenclatura, as interpretações e possibilidades de compreensão serão os pontos de partida. Em seguida, serão analisadas produções de autoria afro-brasileira e as relações que criam com as histórias, culturas e narrativas brasileiras, passando por diferentes períodos, do colonial ao contemporâneo.

 

Para quem se interessa pelo campo audiovisual, a Oficina de produção de documentário será às segundas e quartas-feiras, dias 13, 15, 20, 22, 27 e 29 de julho. Os quatro primeiros encontros iniciam às 17h pelo canal de YouTube do programa (http://www.youtube.com/channel/UCx4ySlsHp1HfVZcwbvulpAQ/videos) e o último dia, no mesmo horário, ocorrerá pelo Google Meet. A inscrição está aberta neste link: http://forms.gle/cjt1y2vBGu Q DCyfs7.

 

O documentarista Mário de Almeida orientará sobre as etapas de construção da linguagem documental e formas de produção desse formato mesmo com baixo orçamento e poucos recursos técnicos. As questões de âmbito criativo, desde a preparação das filmagens até a edição do documentário, as próprias experiências e apontamento de bibliografia especializada serão exploradas nessa formação. Almeida produz filmes e projetos multimídia sobre a cultura caipira. Entre seus trabalhos, o "Viola Perpétua" (2018), primeiro longa-metragem.

 

Já a Oficina de apreciação musical: Música folclórica sul-americana será voltada ao panorama da música sul-americana de origem folclórica, alguns de seus desdobramentos e influências encontrados dentro da música popular e erudita. Às terças e quintas, em 14, 16, 21, 23 e 28 de julho, às 17h, Os gêneros abordados serão o candombe (Uruguai), zamba (Argentina), milonga (Argentina, Uruguai e Brasil) e bambuco (Colômbia), por meio da produção musical dos principais expoentes, da retrospectiva histórica e características fundamentais que os identificam. Inscrição aberta pelo link: http://forms.gle/Gf6SYKgnYfdGY8hD9.

 

Os quatro primeiros encontros estarão disponíveis no YouTube de Oficinas Culturais e o último encontro pelo Google Meet. A coordenação da atividade ficará por conta de Marcos Matturro, músico, pesquisador, mestre e doutorando em Performance Musical na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

 

Às quartas e quintas-feiras, dias 22, 23, 29 e 30 de julho, entre 14h e 16h, será vez da oficina Introdução à teoria Queer e os seus manifestos. Participantes conhecerão o pensamento Queer pelo conceito de manifesto enquanto gênero literário e manifestos produzidos pela própria teoria, a qual questiona os papéis de gênero preestabelecidos por construções sociais. Para participar, é necessário se inscrever pelo link http://forms.gle/dQ3zEuotBC2DvArp9.

 

A coordenação da oficina a respeito da teoria Queer será feita por Rafael Leopoldo, professor de Filosofia na PUC Minas e autor do ensaio "Teoria Queer e micropolítica", e Sara Wagner York, mulher trans, formada em Letras-Inglês pela UNESA, em Pedagogia pela UERJ e especialista em Gestão Pública na Cultura e atuação do agente cultural pela UFRRJ, com pesquisas em transmigrações, movimentos LGBTI+ e Educação.

 

Dúvidas e sugestões podem ser enviadas para [email protected]. Todas as atividades promovidas pelo Programa são gratuitas e podem ser consultadas em http://www.poiesis.org.br/maiscultura e pelas redes sociais http://www.instagram.com/oficinasculturais e http://www.facebook.com/OficinasCulturais/.

 

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