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Curso Técnico em Artes Circenses do ITEGO é oficializado0 comentário

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Publicado em 04/07/2020 02:15

 

O ITEGO em Artes Basileu França oficializa o Curso Técnico em Artes Circenses em sua grade de cursos, aprovado, em unanimidade, pelo Conselho Estadual de Educação de Goiás. Esse é o segundo Curso Técnico em Artes Circenses do Brasil e o primeiro no Estado de Goiás. Anteriormente, havia apenas a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro (RJ).

 

A implementação de um curso profissional na área estava em trâmite desde 2016, quando foi elaborado o plano político-pedagógico, à época, pela coordenação do Circo Basileu França. Em meio a esse tempo, em março de 2019, o curso técnico já havia sido aprovado pelo Conselho Estadual de Educação, faltando apenas a resolução oficial de aprovação do referido órgão. 

 

Em agosto do mesmo ano, ao assumir a coordenação da área, Radarani Oliveira deu continuidade à luta pela criação do nível técnico. “Nós tivemos a visita técnica dos pareceristas para a avaliação do Circo, dos alunos, da biblioteca, de todos os recursos necessários para essa implementação do Curso Técnico em Artes Circenses. Eles também fizeram algumas ressalvas em relação à contratação de mais professores e à compra de mais equipamentos de segurança, já que o Circo Basileu França atende também a Formação Inicial e Continuada (FIC). Então, são muitos alunos e nós precisamos de mais equipamentos para conseguir atender todas as demandas”, afirma.

 

A primeira turma do Curso Técnico foi inaugurada em novembro de 2019, dada a necessidade do início no mesmo ano. E, agora, após a resolução oficial do Conselho Estadual de Educação, o curso será mantido pela SEDI até dezembro de 2024. Após esse período, é preciso que haja outra visita técnica para a manutenção do plano de ensino. “É um curso que tem 1020 horas. É dividido em três etapas, com 20 vagas anuais e com todas as providências legais para sua execução. Então é uma grande vitória para o Circo brasileiro e para o Circo goiano”, avalia a coordenadora.

 

Durante a gestão de Radarani Oliveira, o plano político-pedagógico passou por algumas modificações em relação à carga horária e à reorganização das etapas, visto que já se passaram quatro anos do desenvolvimento do projeto. Antigamente, os alunos já passavam por todas as modalidades características do curso. E, agora, o Curso Técnico em Artes Circenses prevê uma especialização em uma modalidade. “Então são alunos que ficam um período de 13 meses conosco, estudando um equipamento ou uma modalidade específica do Circo, para que possam se aprimorar, além de estudarem as disciplinas obrigatórias, que são as disciplinas teóricas, aquelas comuns à área do Circo: acrobacia de solo, parada de mãos, história do Circo, história da Arte, Dança, Teatro, elaboração de projetos, gestão cultural e empreendedorismo. São muitos laboratórios e diversas disciplinas divididas nessas etapas que foram reformuladas ao longo desse processo”, pontua. 

 

Por meio da especialização oferecida pelo Curso Técnico em Artes Circenses, além das disciplinas já mencionadas, os alunos trabalham no desenvolvimento de um número específico. Esse número, futuramente, pode se tornar um espetáculo e concorrer a prêmios em festivais, além de servir para o ingresso em outras instituições, inclusive em escolas superiores de Circo na Europa, por exemplo. 

 

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