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Cleisla Garcia autografa livro infantil em Goiânia0 comentário

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Publicado em 09/07/2010 22:12


No dicionário parece simples, sem complicações. Inclusão: ato ou efeito de incluir(-se). Porém, o cotidiano dos cerca de 25 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência, é mais complexo que a definição resumida. Mesmo a inclusão social sendo um assunto mais abordado atualmente, tornando-se tema indispensável na sociedade moderna, ainda está distante de alcançar a tão esperada extinção do preconceito. Neste universo onde predomina a intolerância, existem milhares de crianças que lutam diariamente pra conviver de maneira digna com suas capacidades limitadas. E a discriminação que sofrem nem sempre é causada por esta limitação, mas pela diferença.
 
Crianças e adolescentes são hostilizados por variados motivos. Por serem magros ou gordos demais, dedicados e estudiosos, mais agitados ou introspectivos, pela condição social, cor ou outros detalhes da aparência. Sensível a este problema social e engajando-se na luta por torná-lo cada vez menos recorrente, a jornalista Cleisla Garcia lança o primeiro da série de livros infantis que colabora na construção de uma sociedade futura mais justa e igual. Em Goiânia ela irá autografar os livros neste sábado, 10 de julho, na Livraria Nobel/ Zaz Tras, no Setor Bueno, a partir das 10h.
 
Editado pela Editora Cittá, “A Maria-Fedida que queria ser Joaninha”, se aventura a trabalhar de maneira lúdica no universo infantil o valor das diferenças, onde o eclético tem seu valor descoberto de forma poética e mostra o gosto amargo e docemente rico de ser plural. Uma saga divertida, que continua, principalmente, quando o livro termina, no dia-a-dia de cada um. A Editora Cittá ainda prevê a impressão do livro em braile e também o livro CD. 
 
A autora- A repórter Cleisla Garcia, formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás começou sua carreira aos 17 anos, como repórter de jornal impresso. Durante 10 anos trabalhou no núcleo da Rede Globo em Goiânia. Fez reportagens diárias e especiais para os telejornais Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional, Jornal da Globo e Globo Repórter. Há 3 anos, é repórter executiva no Jornal da Record, na TV Record em São Paulo. Em 15 anos de carreira, a jornalista foi enviada a vários países para coberturas especiais. Séries nacionais e internacionais que renderam prêmios importantes, principalmente na área de direitos humanos, como o Vladimir Herzog de 2007, quando recebeu o prêmio por melhor reportagem de TV com 'Guerreiras do Brasil'. No ano seguinte, a repórter recebeu menção honrosa também no Vladimir Herzog com a série 'Camboja-Reino Destruído', que denunciou o tráfico de crianças no sudeste asiático. Cleisla Garcia também foi eleita por jornalistas e público pela internet, em prêmio promovido pela Revista Imprensa, a melhor repórter de TV de 2007. A jornalista sempre teve o talento para a criação de estórias infantis e foi coroada com o lançamento do livro A Maria-Fedida que queria ser Joaninha, primeiro de muitos que virão.  
 
 
SERVIÇO:
Lançamento livro A  Maria-Fedida que queria ser Joaninha
Data: 10 de julho, sábado
Local: Nobel/ZasTras – Av. T-1, n. 2.641 - Setor Bueno
Hora: 10 às 14 horas
 

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