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Filme sobre Irmã Dulce estreia em novembro0 comentário

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Publicado em 14/10/2014 11:44


A cinebiografia de irmã Dulce estreia no dia 13 de novembro nos cinemas da região Norte e Nordeste e no dia 27 de novembro no restante do país. A atriz Bianca Comparato, que interpreta Dulce na juventude, aparece na primeira pílula do filme divulgada na internet. Na cena, vemos a freira baiana saindo do convento à noite, o que é proibido pela Igreja, para socorrer João, uma criança que tinha acabado de ser abandonada pela mãe. Mesmo com os pedidos das outras freiras, Dulce quebra a regra e leva o menino ao hospital. Interpretado pelo ator baiano Lisandro Oliveira, João é um dos personagens centrais da história. O personagem fictício foi criado para representar todos aqueles que foram amparados e cuidados por Dulce ao longo de sua vida. O trecho pode ser ser visto no link http://youtu.be/Zt8LR9nWQWE.

Rodado totalmente em Salvador, o longa do premiado diretor Vicente Amorim (“Um Homem Bom”, “Corações Sujos”, “2000 Nordestes”, “Caminho das Nuvens”) conta com produção de Iafa Britz (“Minha Mãe é uma Peça, “Nosso Lar” e “Se eu fosse você”), da Migdal Filmes, coprodução da Globo Filmes, Paramount e Telecine e distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes. O filme mostra a trajetória da freira baiana que tendo como ferramentas a determinação e o amor, construiu uma obra social sem igual no país, com creches, hospitais e centros educacionais.

Bianca interpreta Dulce quando jovem, período em que seu ativismo social e sua luta pelos miseráveis crescem em meio ao preconceito e à desconfiança da sociedade. Regina Braga vive Irmã Dulce a partir da maturidade, quando, embora já admirada por suas ações, continua a enfrentar resistência à sua forma de atuar, inclusive dentro da própria Igreja. O elenco conta ainda com Gracindo Junior, Glória Pires, Irene Ravache, Zezé Polessa, Malu Valle, Luiz Carlos Vasconcelos e Fábio Lago.

Com um perfil de uma mulher quase subversiva na sua ação, capaz de quebrar paradigmas pelo seu amor ao outro, Irmã Dulce lutou contra todo tipo de preconceito. Foi beatificada em 2011 e segue o processo de canonização que pode torná-la a primeira santa brasileira. Mas, na terra de Todos os Santos, ela cruzou as fronteiras religiosas, sendo respeitada e venerada por toda a população. Suas ações e capacidade de mobilização impactaram gerações, a despeito de credos ou mesmo da falta deles. Em 1988 foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por seu trabalho incansável às populações carentes.

 

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