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Flores de Goyá lança filme0 comentário

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Publicado em 06/04/2017 08:50

 

Darãn-gà, o “pequenino filme” dirigido e produzido por Tainá Pompêo, fundadora, compositora, diretora artística e produtora do Projeto Cultural Flores de Goyá, poderá ser visto a partir desta quinta-feira (06), no site oficial do Flores de Goyá. A première online marca a passagem do projeto para a tela. Com cerca de seis minutos e bilíngue português-francês, o Pequenino Filme poderia ser considerado um mini-musical ou até documentário reflexivo – é composto por vídeo musical, com letra e melodia de Tainá, seguido por uma reflexão em francês sobre o tema proposto.

 

A música cantada no vídeo recebeu voz e interpretação de Bebel Roriz, cantora, compositora e corista da Orquestra Sinfônica de Goiânia desde 2011. A canção tem participação especial de violão de Marcelo Barra, a dança foi coreografada por Valeska Gonçalves, que performa com a também bailarina Jackeline Leal. Ambas são bailarinas do Projeto Cultural de Artes Integradas Flores de Goyá, carregando no currículo integração na Quasar Cia. de Dança;

 

Tainá Pompêo, hoje discípula da escola francesa, explica que o nome Darãn-gà é um mantra criado por ela. “Ele nos remete à plena harmonia existencial com os ciclos da vida, aos doces movimentos da natureza, com resignação e amor incondicional unidos à plena consciência do existir e de um evoluir altruísta”, descreve. A compositora, que também é engenheira civil formada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), sempre teve talento para música, pois integra uma família intimamente ligada à arte.

 

O Pequenino Filme foi inspirado e dedicado ao centenário de sua avó, Ophelia Jayme de Pina – nascida em 1917, em Pirenópolis, que faleceu em 2015. Figura matriarca à frente de seu tempo, foi notória em Goiás por sua atuação como professora e pianista. O enredo é ambientado na antiga casa de Ophelia em Goiânia, na Avenida Araguaia, Setor Central, com narrativa que traz a personagem Vó Ar percorrendo sua própria casa abandonada repleta de lembranças, oscilando entre o real e o sonho. No cenário, a casa é o local em que Vó Ar viveu toda sua vida. “Uma parte dela que ali ficou, ou uma máscara que ela usou por pressões sociais? Um membro da família que ali está ou apenas uma doce memória? É um filme de apenas alguns minutos, mas com cargas intensas de reflexão”, instiga Tainá.

 

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