O lado A do novo álbum de Kell Smith, "O velho e bom novo", com seis faixas, chegou às plataformas digitais em 22 de maio e pode ser conferido no link http://ffm.to/ovelhoebomnovo_ladoa. Gravado com técnicas analógicas e digitais, a produção traz a voz da artista sem uso de recursos de afinação artificial. A cantora e compositora lança o trabalho pela Altafonte, inaugurando uma nova fase da carreira. 

Concebido como uma obra com lados A e B, o O velho e bom novo tem 12 canções autorais, oito delas em parceria com o maestro e produtor musical Bruno Alves. O álbum é um convite a reflexão e resgata temas urgentes, como a saúde mental, depressão e ressignificação do luto. Segundo a artista, esses temas unem as pessoas há gerações mas, ainda vistos como tabus, se tornam mais emblemáticos quando em confinamento, isolamento social e solidão impostos pela pandemia.  

Em cada canção, Kell aborda dilemas pessoais e muito do que absorveu, seja na poesia de Paulo Leminski, ou em grupos de Whatsapp com fãs. Os bastidores das composições e gravações do álbum foram lançados em formato da série documental de mesmo nome, disponível no canal oficial da cantora no YouTube.