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OSJG se apresenta com quarteto de cordas neste sábado 0 comentário

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Publicado em 05/09/2020 01:34

 

A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás realizará neste sábado (5/07), às 18h, o segundo concerto da Temporada Digital Ressignificar. A apresentação será transmitida pelo Facebook.  

 

Na ocasião, o público irá conferir o espetáculo conduzido pelo quarteto de cordas composto pelos violinistas Paulo Ricardo de Souza e Thalyta Alves, pelo violoncelista Arthur Villafañe e pela violista Brunna Gomes. Essa formação (designada como música de câmara) é de extrema importância tanto para formação, quanto para o desenvolvimento profissional dos músicos, já que permite uma melhor relação e compreensão da obra, agógica (ou cinética musical), estilo e a importância de se tocar em grupo. O fato de ser grupo menor também viabiliza a percepção da obra.

 

Conforme explica o maestro e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, Eliel Ferreira, a música de câmara é a mais adequada para se fazer durante a pandemia. “Por ser uma formação reduzida e nós podermos desenvolver outras habilidades. Por isso, vem o tema Ressignificar. Porque nós vamos mudar a forma que fazíamos anteriormente e dar um novo significado, por fazer musical e, ao mesmo tempo, continuar levando música para a sociedade”, afirma.  

 

No concerto serão interpretadas as obras Divertimento in F major, K. 138” - de Wolfgang A. Mozart e Quartetos Orquestrais, Op. 14 - de Carl Stamitz.

 

A obra de Mozart tem 11 minutos de duração e foi composta em Salzburgo (Áustria), no início de 1772. Antes de compor a peça, Mozart havia passado um período na Itália e essa sua estadia em tal país foi de extrema importância para sua carreira. Lá ele foi apresentado a novos estilos musicais e a novas ideias. Portanto, ao retornar a Salzburgo foi que o músico compôs três obras para instrumentos de corda. Seus primeiros quartetos de cordas “oficiais” foram compostos alguns meses depois. “Divertimento in F major” – o terceiro conjunto dessas obras – tem os três movimentos tradicionais, com um lindo Andante como o segundo movimento da obra. Nos movimentos externos rápidos, os primeiros violinos desempenham função principal, caracterizando a graça e o charme italiano presentes na obra.  

 

Já a peça de Stamitz, Quartetos Orquestrais Op. 14, são incomuns. Isso porque somente duas das obras, 1 e 4, são designadas, especificamente, como “quartetos orquestrados”. As obras carregam consigo temas enérgicos, com a graça e a elegância tão presentes nas composições do músico.  

 

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