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Projeto 'Go Big Or Go Home' na CasaCor Goiás0 comentário

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Publicado em 14/05/2019 09:42

As arquitetas Alessandra Nahas e Vanessa Graner assinam o escritório Go Big Or Go Home
 

Tobias Ragonesi


Em busca de um espaço que vá além de um ambiente de trabalho frio, funcional e segregado, as arquitetas e urbanistas Alessandra Nahas e Vanessa Graner retornam à CasaCor Goiás com um escritório para criar experiências tanto com o cliente quanto com o investidor. Batizado de Go Big Or Go Home, o projeto de 56 metros quadrados está exposto na edição 2019 da mostra, até o dia 20 de junho, no Epic City Home, em frente ao Parque Vaca Brava. Os ingressos custarm R$27 (meia), R$54 (inteira) e R$180 (passaporte), valores válidos de terça a domingo e nos feriados.  

 

As profissionais partiram da tendência em transformar espaços de trabalhos em ambientes mais humanizados e com a natureza integrada. “Setorizamos um lindo jardim, minimalista, com uma luz perto da mesa de trabalho. Um layout solto, fluido e integrado”, explica Vanessa. As cores sóbrias, como o cinza e tons amadeirados, além do verde nas poltronas para ficar menos intimidador, influenciaram com o propósito de dar mais “vida” ao local.

 

Preocupadas em fazer uma obra mais limpa, com o mínimo de resíduos, Alessandra e Vanessa empregaram sustentabilidade por toda parte. Para dispensar o uso de tijolos, argamassa, cimento e areia, os fechamentos foram feitos com placas de dry-wall próprias para área externa. Além do revestimento reciclado colors da Gauss, em que os pequenos tijolos são compostos de materiais descartados, toda a pintura foi feita com tintas à base de água e a iluminação possui somente lâmpadas em LED. Também foram utilizadas peças em madeira que transmitiram solidez e arte sustentável.

  

Ao mesmo tempo em que humaniza o ambiente, a estante high tech Home System da CinexArch faz o papel de divisória com adornos e objetos de decoração. “Com ela, conseguimos criar essa sensação sem fechar os espaços, além de permitir a entrada de luz natural e a visão do jardim”. As arquitetas optaram ainda por priorizar o artesanato brasileiro, com cerâmicas da goiana radicada em Portugal, Luciana Cravo. Alessandra conta que, ainda que a intenção fosse criar um ambiente integrado, a mesa de trabalho precisava de privacidade.

 

Leveza e discrição, elementos considerados essenciais pelas arquitetas para um ambiente de trabalho, são empregados pelas obras de arte de Diogo Miranda. Atemporais e desejadas, as luminárias da Artemide Tolomeu fazem conjunto com os móveis que descaracterizam um escritório corporativo, como a mesa “Burton”, de Sérgio Rodrigues, e o aparador “Ondas”, de Arthur Casas. “Elegância e sofisticação foram as palavras máximas nas escolhas dos mobiliários”, afirma Vanessa.

 

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