Rogério Cruz lança Operação Escolas Sem Violência | 0 comentário |
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Publicado em 12/04/2023 23:41
O prefeito Rogério Cruz anunciou uma série de medidas para garantir a segurança na rede municipal de ensino, na manhã de quarta-feira (12), na entrada do Paço Municipal, durante entrevista coletiva.
Ele determinou o uso de detectores de metais nas portarias das unidades e autorizou a inspeção de mochilas em busca de objetos que possam colocar em risco a comunidade educacional. A Operação Escolas Sem Violência, coordenada pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), conta com estrutura de 800 agentes, 105 viaturas, unidade de cães farejadores e equipes de inteligência que acompanham a entrada e saída dos alunos.
As medidas estão em consonância com as anunciadas pelo governador Ronaldo Caiado, que conversou com Rogério Cruz na terça-feira (11), tendo em vista ações conjuntas para prevenir a violência nas escolas da capital.
A Operação Escolas Sem Violência iniciou, em formato piloto, no último dia 05 de abril. A Guarda Civil Metropolitana destinou um contingente de 800 agentes e 105 viaturas para acompanhar a entrada e saída dos alunos das unidades de ensino.
O Grupo de Operações com Cães (GOK-K9) também está em ação para identificar indivíduos em posse de armas de fogo e drogas. Grupos de inteligência da corporação atuam nas imediações das escolas e acompanhando as redes sociais para identificar possíveis ameaças.
A GCM também percorre as unidades de ensino da rede municipal com o programa Anjos da Guarda, em que agentes realizam palestras lúdicas focadas no combate à prática de bullying. O termo em inglês é utilizado para descrever atos sistemáticos de violência física e psicológica, tais como intimidação, humilhação, xingamentos e agressões físicas de uma pessoa ou grupo contra um indivíduo.
O secretário municipal de Educação, Wellington Bessa, explicou que a prefeitura já desenvolvia ações voltadas para o combate à violência nas escolas. No entanto, com o atual cenário de violência no país, novas medidas estão sendo implantadas, inclusive sistemas de alerta de invasão e a instalação de um “botão do pânico” nas unidades.